

Estabilizar o cateter significa preservar a integridade do acesso, prevenir o deslocamento do dispositivo e sua perda. A estabilização dos cateteres não deve interferir na avaliação e monitoramento do sítio de inserção ou dificultar/impedir a infusão da terapia¹.
O padrão recomendado pela Infusion Nurse Society – INS para estabilização do dispositivo para acesso vascular:
1- Estabilizar e proteger o dispositivo para prevenir complicações e a perda não intencional do acesso.
2- Escolher um método para estabilização que não interfira na avaliação e na monitorização do sítio de inserção do cateter e que não interfira no fluxo vascular e na administração da terapia prescrita².
A malha Carefix tubo é indicada para fixação / estabilização dos cateteres intravenosos. Ela é composta por poliamida, elastano e poliéster. Não contém látex. Tem como objetivos:
• Promover a segurança do cateter diminuindo risco de deslocamento, tração e sua perda
• Permitir visualização do sítio de inserção e não impedir a transmissão de vapor úmido da película de fixação
• Permitir fácil acesso ao hub do cateter.
Carefix Tubo | Modelo: Mão / Braço
- Para proteção do cateter
- Facilita a visualização do acesso
- Permite transmissão de vapor úmido
- Com abertura pré-cortada para o polegar nos tamanhos P e M
Carefix Tubo | Modelo: Braço / Perna / Pé
- Retenção de curativos e bandagens
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Aplicação

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Apresentações
Código |
Tamanho |
Circunferência |
Quantidade por embalagem |
01515100011A9 |
PP* - Vermelha |
8 a 11 cm |
20 unidades |
0151510101063 |
P* - amarela |
12 a 18 cm |
15 unidades |
0151510301064 |
M* - azul |
16 a 24 cm |
15 unidades |
0151520501065 |
G** - marrom
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24 a 36 cm
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15 unidades |
0151520701066 |
EG*** - verde
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38 a 57 cm
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15 unidades
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* Modelo Mão-Braço | ** Modelo Braço/Perna | *** Modelo Perna
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Referência Bibliográfica
1- Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde – Série: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Anvisa 2017.
2- Infusion Therapy Standards of Practice. Journal of Infusion Nursing. Volume 39, Número 1. Janeiro / Fevereiro 2016.